Ah!
Vida...
A
vida
Fervilha
dentro de mim,
Mas
Paralisa-me
com lamentos
O
tempo
Com
sua trajetória infinda.
P´ra
longe...
Atiro
P´ra
muito longe de mim
Casos
Não
resolvidos que me ferem.
A luz
Irrompe-me
do âmago cinza.
Mardilê Friedrich Fabre
Imagens: Google
6 comentários:
Eu adorei porque explicas
Ola Mardile,
Complexo, e interessante. Boa tarde!
Beijjos,
Eloisa
Adorei Mardilê!!! Obrigada por explicar. Sabes que eu gostaria muito de conhecer um pouco mais sobre a estrutura poética. São conhecimentos que ignoro. Assim como o Cordel, sempre admirei por trazer situações da vida das pessoas. Nem imaginava que existisse, até o dia em que tive a oportunidade de ouvir o cordelista Costa Sena em uma Feira do Livro de Canoas. Grande abraço e obrigada por, mais uma vez, alimentar Minh ‘alma.
Faltou a palavra métrica no comentário anterior, quando referi-me à poesia de cordel. Bjos...
Deve ser bem complicado fazer um verso seguindo formas tão diferentes. Enfim, não sou poeta...
Já a Mardilê deu show!
Abraço.
Jorge
Oi, li seu poema. Vou anotar a técnica. Obrigada.
Acabei de ver na TV os alagamentos de São Leopoldo. Minha solidariedade.
Lóla
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