terça-feira, 27 de agosto de 2013

AH! Vida...






Ah! Vida...
A vida
Fervilha dentro de mim,
Mas
Paralisa-me com lamentos
O tempo
Com sua trajetória infinda.




P´ra longe...
Atiro
P´ra muito longe de mim
Casos
Não resolvidos que me ferem.
A luz
Irrompe-me do âmago cinza.






Teoria:


Mardilê Friedrich Fabre

Imagens: Google

6 comentários:

heloisa disse...

Eu adorei porque explicas

Anônimo disse...

Ola Mardile,

Complexo, e interessante. Boa tarde!

Beijjos,

Eloisa

Vera Maria Hoffmann disse...

Adorei Mardilê!!! Obrigada por explicar. Sabes que eu gostaria muito de conhecer um pouco mais sobre a estrutura poética. São conhecimentos que ignoro. Assim como o Cordel, sempre admirei por trazer situações da vida das pessoas. Nem imaginava que existisse, até o dia em que tive a oportunidade de ouvir o cordelista Costa Sena em uma Feira do Livro de Canoas. Grande abraço e obrigada por, mais uma vez, alimentar Minh ‘alma.

Vera Maria Hoffmann disse...

Faltou a palavra métrica no comentário anterior, quando referi-me à poesia de cordel. Bjos...

Jorge Sader Filho disse...

Deve ser bem complicado fazer um verso seguindo formas tão diferentes. Enfim, não sou poeta...
Já a Mardilê deu show!
Abraço.
Jorge

Anônimo disse...

Oi, li seu poema. Vou anotar a técnica. Obrigada.
Acabei de ver na TV os alagamentos de São Leopoldo. Minha solidariedade.
Lóla